
NASCENTE 2017 – ARTES VISUAIS | |||
Código | Nome da obra | Descrição | categoria |
001ART | ”As I look at my pale face in the mirror,” | A obra ‘’As I look at my pale face in the mirror,’’ é composta de dois printscreens do jogo para celular do gênero Visual Novel ‘’Royal Midnight Kiss’’ e uma ‘’selfie no espelho’’, ou seja, uma foto de celular da própria artista. | fotografia ”As I look at my pale face in the mirror,” |
002ART | “Lavinia 2” | retrato em Xilogravura de minha sobrinha poucos meses apos o nascimento dela. | gravura Lavinia 2 |
003ART | “o mar beija a praia”, “eu no me nu”,e “Qual cor tem o colorido” | “o mar beija a praia” é uma serigrafia impressa em papel vegetal com uma gradação entre a cor verde e laranja que se misturaram no vai e vem da impressão. A própria transparência do papel e o espelhamento da frase induzem uma leitura que simula o próprio movimento das ondas, inserindo o leitor dentro da obra. Cada impressão tem um desenho de cores único.“eu no me nu” é uma série de auto-retratos que brincam com a quadricromia serigráfica. A permutação dos diferentes canais ciano, amarelo e magenta faz com que surgam diversas cores a partir da foto inicial. A série discute a posição do artista e do seu trabalho, como se fosse pego de espanto sendo servido na mesa de jantar.“Qual cor tem o colorido?” é uma placa de pixels 3D coloridos. A forma como os quadrados foram pintados faz com que a cor da frase e do fundo mudem conforme o ângulo e a distância em que são vistos. A pergunta se propaga conforme o posicionamento do espectador em relação ao objeto muda. É a síntese de um estudo da teoria das cores. |
objeto o mar beija a praia |
004ART | 1 giz | Um breve estudo sobre matéria e superfície.Apenas 1 (um) giz é riscado sobre uma lixa.Da maior à menor gramatura com o intuito de preencher a maior área possível, o giz marca um tempo, até seu fim material. | desenho 1-giz |
005ART | 25 linhas | 25 linhas é composto por dois livros-objetos. O #1 é produzido em serigrafia sobre papéis kraft e manteiga. O #2 é realizado com impressão em placas de vidro. São criados a partir dos mesmos desenhos digitais, impressos em fotolito para gravação de matrizes serigráficas. | objeto 25-linhas |
006ART | 5 dias de uma mulher | O ciclo feminino desde sempre foi rodeado de tabus e mitos, o ensaio procura colocar à luz esse tema que por muitos pode ser considerado indigesto. | fotografia 5 dias de uma mulher |
007ART | a Natureza é a Igreja do Diabo | a Natureza é a Igreja do Diabo é uma série composta por três fotografias de tamanho 20x30cm. | fotografia a Natureza é a Igreja do Diabo |
008ART | A Onda Violeta | Do centro esquerdo da tela surge a onda violeta, separando duas realidades distintas: abaixo representando o feminicídio na sociedade e acima representando a ainda vigente dominação do patriarcado. | performance e pintura A Onda Violeta |
009ART | A passagem | Internato. Dois anos para que alunos de medicina se tornem médicos. Dia após dia cada paciente de uma enfermaria nos ajuda nesse processo. Nessa rotina alguns são mais marcantes. Alguns não vamos esquecer jamais.Vida. Morte. Fé. Engana-se quem pensa que a rotina tornaria esse ciclo mais fácil de ser vivido. A mão que checa o pulso, agora vazio, agora frio, é a mesma que sentiu a vibração de um respirar. Mas essa passagem você não fez sozinho. Estávamos juntos, eu, você, e aquele que você escolheu para nos ajudar. | desenho a-passagem |
010ART | Abandonos/ O Pavão e o Bode | A série “Abandonos” busca retratar espaços que podem parecer esquecidos, mas à medida que o olhar se acostuma às imagens, começa a perceber a existência de vida nos mesmos. Já obra “O Pavão e o Bode”, mostra um incrível flagrante do momento em quem ambos os personagens olham para câmera. | fotografia Abandonos O Pavão e o Bode |
011ART | Abstrações | Pinturas abstratas que exprimem conceitos abstratos. | performance e pintura abstrações |
012ART | Agora eu quero falar da latência: você vê? O quê? | Paradoxalmente realizadas a partir de moldes, estas peças apresentam uma qualidade que está em sua pintura e bordas: estas nos contam do aspecto manual do objeto, do percurso do traço e do corte que conferem movimento a sua visualidade. Inspirados em cerâmicas japonesas utilitárias e, ao mesmo tempo, decorativas do período Edo (1615 – 1868), estes objetos desejam atualizar tensões no campo da reflexão em arte: as da reprodutibilidade.Quando da realização de objetos idênticos, a partir de uma forma (molde) e um padrão decorativo pré-estabelecidos, o que pode acontecer entre uma cópia e a próxima? Assim, elegeu-se como suporte sensível a cerâmica, por sua capacidade de registrar sensivelmente a inevitabilidade da cópia manual, a fim de, idealmente, sensibilizar o espectador com o traço humano que pouco procuramos/identificamos nos objetos tornados reprodutíveis que esbarramos no decorrer da vida pós-moderna.Nesta ocasião, foi selecionado duas peças que se acredita darem conta do conceito acima desenvolvido: frutos inevitáveis do gesto, são também resultado de cópias de um molde que pouco recordamos, devido a fluidez espontânea que se alcançou pela experiência, não-repetível, destes traços; traços estes, cristalizados eternamente sob uma camada última e grossa de esmalte transparente. Entende-se que estes experimentos são capazes de provocar inquietações sobre a latência da marca humana que está por traz dos objetos reprodutíveis, sendo necessário para tal, por parte do espectador, a visualização de sua totalidade tridimensional, de modo que a fluidez dos traços poderá ser realçada através da organicidade forjada das formas do molde. | objeto Agora eu quero falar da latência você vê O quê |
013ART | Amor x fascinação; Alissa; Simplicidade; Joy | Representação, em grafite, de pessoas, simplesmente; mulheres em conflito interno, olhares enigmáticos ou meramente reflexivos. | desenho amoxfascinação |
014ART | Anacronismo | Esculturas que simbolizam o deslocamento que o ser humano sofre em ralação a si mesmo, valores estéticos e morais diferenciados, a perda e o reencontro de si mesmo… | escultura Anacronismo |
015ART | Anima | O toque inusitado de materiais, cores e formas são representação do componente feminino da alma de todos os seres humanos. | performance e pintura anima |
016ART | Apneia | Ensaio fotográfico realizado durante os anos de 2016/2017 como parte dos trabalhos e pesquisas desenvolvidas no Departamento de Artes Visuais da USP. | fotografiaapneia |
017ART | Apresentação composta de três projetos, recomendações nutricionais,desarmonia em Descompasso e Instalações Desarticulada Para Ambientes Domésticos. | Apresentação composta de três projetos, recomendações nutricionais,desarmonia em Descompasso e Instalações Desarticulada Para Ambientes Domésticos. | objeto Apresentação de trabalhos na modalidade objetos (arte Conceitual) que tem como titulos em ordem de apresentação Survival, |
018ART | Aquarela | Performance com técnicas de dança contemporânea, artes circenses e artes visuais. Trabalho realizado no ano de 2016 com intuito de levar diferentes vertentes de artes para toda a comunidade uspiana. | performance e pintura aquarela |
019ART | Arte Têxtil: Uma nova perspectiva | Experimentações. Utilizando a linguagem do bordado, vou tecendo sob tecidos, meu trabalho busca questionar a relação entre o público e o objeto bidimensional. O tecido, parte da indumentária, toca nosso corpo, uma obra de tecido é um convite para ser tocada.Toda minha obra é construída para não oferecer somente um plano pictórico, mas relevos, toques, diferentes materiais têxteis que enriquecem o tema retratado.A questão central do meu questionamento se assenta na materialidade, cromática e no plano eidético.Além disso, toda obra esconde um poema, um rascunho, um escrito pessoal meu em bordado, na era da informação, escondo mensagens nos quadros, que futuramente se tornarão um livro, texto e pictórico se complementam. | performance e pintura Arte Têxtil Uma nova perspectiva |
020ART | Assovio no vento escuro | Exercício de tradução intersemiótica do livro A hora da estrela de Clarice Lispector | objeto Assovio no vento escuro |
021ART | Atlas Fotográfico da Cidade de São Paulo e Arredores | O Atlas Fotográfico da Cidade de São Paulo e Arredores é o resultado de um extenso mapeamento fotográfico da região metropolitana de São Paulo, realizado durante dois anos. O trabalho consiste em 203 fotografias em grande formato, uma para cada página do Guia de Ruas da cidade. | fotografia Atlas Fotográfico da Cidade de São Paulo e Arredores |
022ART | Autoconhecimento | O desenho intitulado “Autoconhecimento” representa a incansável busca do homem pela descoberta do seu eu. Por meio da reflexão, um quebra-cabeça começa a se montar apresentando a grande estrada que o homem ainda tem a percorrer para se auto conhecer. | desenho Autoconhecimento |
023ART | BICHA | BICHA é uma performance que discute a heteronormatividade, o classismo estrutural e como esses fatores interverem nas relações afetivas e sexuais de diversas bichas afeminadas, pobres e periféricas do país; As bichas pão com ovo. |
performance e pintura BICHA |
024ART | Cadáver # | Vivemos a utopia do corpo. Suas potencialidades e limites são quase infinitos; sua forma, mutável. A fenomenologia já não é mais capaz de abraçar o campo do sensível desde a ultima revolução industrial. Estamos na (des)topia dos filmes de ficção cientifica de algumas décadas atrás, uma utopia em que a fé na revolução se tornou a fé dos tolos. U-TO-PIA, esgarçada até seu limite. Nos transformamos em nossas fantasias de “zeros” e “uns”, de camas de cirurgias, de múltiplas verdades. Mas onde está a realidade? Quero dissecar essa utopia até os ossos de seu materialismo, abrir esse corpo e seus desejos incrustados na virtualidade de sua carne, até que algo de verdade se mostre. Dilacero a utopia de um corpo potente com golpes de tinta sobre a superfície da tela, palavras escapam desse processo, a reconstrução de uma nova utopia é quase inevitável. Remonto as tripas com linha cirurgica, parte por parte, dando vida a uma nova forma irreal e muitas vezes, não menos alienada. A reificação utópica de um corpo de várias verdades. | performance e pintura Cadáver # |
025ART | CARNAVAL MACHINE SP2017 | A cidade máquina de crescimento de Molotch (1976), os lixões temporários e fugazes da sociedade dos sonhos de Jensen (1999) e os mecanismos da exploração em cadeia da cultura, do espaço público, do trabalho precário e dos recursos naturais, produzindo a concentração do capital. | fotografia CARNAVAL MACHINE SP2017 |
026ART | Cogito | “Cogito” é uma instalação temporária que transita por uma experiência de deslocamento efetivo e abstrato. Na superfície, a doce sensação do vivo, e ao fundo, enferrujado, “home”. O espectador depara-se com sua própria imagem refletida no espelho. | instalação cogito |
027ART | Confidências | Viajar sozinho pode trazer a tona formas e perspectivas muito intensas sobre o local visitado.Este trabalho, apresentado ao Nascente, é a tentativa de provocar uma parcela da sensação de estar num lugar vazio que exala morte.Um exercício do olhar. | objeto confidÊncias |
028ART | Contrastes | Fotografias de contrastes muitas vezes imperceptíveis que compões as paisagens urbanas. | fotografia Contrastes |
029ART | Cotidiano | O ensaio registrou o cotidiano urbano de moradores de bairros periféricos de uma cidade de pequeno porte, sob o olhar da apropriação social do espaço livre público. Os usos diversos e independentes de plena qualificação paisagística mostrou a complexidade que recai sobre o entendimento do espaço público contemporâneo. Na paisagem cotidiana se expressam as limitações e os desejos de uma população. Assim, analisá-la, percebê-la, vivê-la, enriquece a experiência estética e aperfeiçoa a atuação profissional na elaboração de possibilidades de intervenção. | fotografia cotidiano |
030ART | d(eu)s | Série de autorretratos com fotos de minha autoria, e elementos que me atravessam nesse processo, como fragmentos de jornal, fragmentos de bulas medicinais, desenhos, entre outros. | performance e pintura d(eu)s |
031ART | Da impressão à expressão | Reconhecer a condição de individuo através da identificação com mundo.Promover a intervenção artística na cidade universitária. | multimídia Da impressão à expressão |
032ART | da USP à Traição | Série de gravuras em metal produzidas entre 2014 e 2016 cujo motivo é a paisagem do rio Pinheiros tal como é vista da ciclovia, descrevendo o trajeto entre seus acessos nas estações Cidade Universitária e Vila Olímpia da CPTM.Propõe-se expor as estampas emolduradas e dispostas em linha, da esquerda para a direita, segundo sua localização na geografia do percurso representado. | gravura da USP à Traição |
033ART | de todos os mares | A série “de todos os mares” constituium conjunto de cinco gravuras em metal, depequenas dimensões, tendo todas, como ponto departida, a representação de vistas de mares oude paisagens que se remetam, de alguma forma, aeles. | gravura de todos os mares |
034ART | Desenhos de Vera França | Desenhos com técnicas mistas (aquarela, pena, pastel seco) da modelo Vera França. | desenho Desenhos de Vera França |
035ART | Desenhos Inúteis | Estes desenhos foram criados sem nenhum propósito. Não possuem a intenção de representar, designar ou expressar. Apenas foram feitos com movimentos aleatórios do material sobre o papel ao longo do tempo. | desenho Desenhos Inúteis |
036ART | Despedida do olhar (série) | A série Despedida do olhar é composta por 5 fotos em que o enquadramento da figura humana se apresenta fragmentado, entrevisto por esquadros arquitetônicos, como colunas, vigas e janelas, sugerindo a tensão de ver e ser visto como fundamento do retrato. | fotografia Despedida do olhar (série) |
037ART | Diante meu lugara de fala | Com base no histórico das mulheres negras e me colocando como uma, o seguinte trabalho propõe possibilidades de auto representação além da visão estereotipada construída socialmente. São exploradas as linguagens da pintura, fotomontagem e fotografia. | fotografia Diante meu lugara de fala |
038ART | Diferentes técnicas, várias expressões | Apresento 5 produções nas quais utilizei diferentes técnicas visuais, explorando diversos materiais, desde o lápis de grafite normal, até o meio digital, passando por lápis aquarelável, aquarela e tinta acrílica. | desenho Diferentes técnicas, várias expressões |
039ART | disse com calma, em dialeto: | Estas são histórias napolitanas contadas por alguém que sentiu em Nápoles o que sente em casa. | fotografia disse com calma em dialeto |
040ART | Dissimulados | Dis-simulação. Um simples gesto de “delecionismo digital” explicita o caráter manipulado e lacunar e das informações emitidas pelo jornalismo televisivo de massa brasileiro. Arruinando sua mensagem coreografada a nível da transmissão, a teatralidade dessa peça visual e sonora, prólogo do golpe brasileiro, é desmembrada em pixels convulsivos de uma imagem mutante, regurgitando falas corrompidas no processo de sua autodestruição. | vídeo Dissimulados |
041ART | Diversificação Fotográfica | Copilado de fotos feitas em diversos momentos da minha vida, que, idividualmente, possuem um significado de cada uma, e, em conjunto, representam a evolução do meu trabalho e as mudanças de preferências estéticas, tão comuns no meio artístico. | fotografia Diversificação Fotográfica |
042ART | Engenharia do inconsciente | As obras revelam as faces singulares da astúcia da mente, com seus medos, ilusões, tristezas, mas também alegria e gozo. Os desenhos mesclam diferentes estilos buscando frisar a capacidade de impermanência e instabilidade dos pensamentos. | desenho Engenharia do inconsciente |
043ART | então | Os trabalhos a serem apresentados compõem um grupo chamado “então”. São três pinturas feitas com cimento, pigmentos e encáustica em um chassi de aço. A articulação desses materiais permitiu explorar algumas sensações espaciais, vinculadas à interação entre textura e cor na superfície criada. | performance e pintura então |
044ART | Eternidade | A ideia deste projeto surge a partir de várias referências e pesquisas tanto de materiais como conceituais e pretende levantar questões junto ao expectador a partir da apresentação de 5 obras em resina acrílica que fazem parte de uma séries ainda maior em desenvolvimento. | objeto Eternidade |
045ART | EU | EU se trata da jornada do autor em busca de si mesmo, composta por várias obras que apareceram esporadicamente entre 2015 e 2017, nos quais ele experimentou um forte questionamento sobre sua posição no mundo que o cercava, sempre atrás de algo que o colocasse no caminho de seu próprio eu. | desenho EU |
046ART | Exteriores | Coleção de fotografias cotidianas com enfoque no olhar amplo e expansivo. | fotografia Exteriores |
047ART | Fala mais que o homem da cobra | Chapa de ferro cortada, dobrada e oxidada. | escultura Fala mais que o homem da cobra |
048ART | Fantasmas | O trabalho explora a percepção. As imagens, de câmera de celular, são criadas a partir de imagens cotidianas que são ressignificadas através de edição digital. As fotografias são uma representação da visão por detrás dos olhos cheios de ansiedade. | fotografia Fantasmas |
049ART | Fique parado | As pessoas registradas nessas fotografias sempre estiveram dispostas a posar diante minha câmera em situações de iluminação que chamaram minha atenção. As imagens que compõe esse ensaio são, essencialmente, o resultado de composições trabalhadas em conjunto com essas pessoas por meio de uma intimidade construída ao longo do tempo. | fotografia Fique parado |
050ART | Fragmentos do Brasil | Esse registro fotográfico é resultado de uma viagem de campus para o Quilombo Ivaporanduva, no Vale do Ribeira. | fotografia fragmentos do brasil |
051ART | Gesto | Videoarte que convida o apreciador a observar o corpo em movimento, em estesia gerando sensações no artista , dando pistas da poética e modo de ser-estar-existir no mundo da artista. | vídeo Gesto |
052ART | girls on the beach | O díptico contempla um grupo de meninas brincando em uma praia do Brooklyn, em Nova York. | fotografia girls on the beach |
053ART | Humanos Em Seu Habitat | O objetivo desta obra é apresentar, de forma um pouco romântica, a relação intrínseca que existe entre nós como seres humanos e os diferentes ambientes urbanos nos quais vivemos. O olho do fotógrafo está sempre procurando a luz, compondo cenas, e caçando emoções, e é nessa busca constante que ele percebe o impacto que os nossos arredores têm em nossa forma de ver, interpretar, e sentir o mundo. Mesmo quando não o estamos olhando, o mundo está olhando para nós.As cinco fotos apresentadas neste trabalho tentam evocar diferentes emoções, cada uma tendo a sua respectiva origem não só na pessoa sendo fotografada, mas conjuntamente na cena urbana sendo capturada. | fotografia Humanos Em Seu Habitat |
054ART | Identificação | Os trabalhos compõe sentimentos, estados e identidades assumidas por mim. Apesar de cada um ser diferente, os trabalhos tem emoções únicas que tento expressar em cada traço. | desenho Identificação |
055ART | Igarapava | Situada na divisa entre São Paulo e Minas Gerais, Igarapava é uma pequena cidade rural, palco de grande parte de minha infância. O ensaio busca criar uma memória da cidade de minha avó materna, cujas lembranças estão se dissolvendo por conta de uma doença mental. | fotografia Igarapava |
056ART | INE 2015 – Intense Nerd Experience | Esta instalação propõe uma atividade lúdica no formato “escape game”. O ambiente é configurado como a interface de um jogo, em que seus participantes precisarão resolver desafios para sair de uma casa. Assim, foram desenvolvidos os componentes do jogo e o conjunto de regras da experiência. | instalação INE 2015 – Intense Nerd Experience |
057ART | Israel 1970 | Fotografia realizadas na cidade de Acre, em Israel, em 2016. | fotografia ISRAEL1970 |
058ART | Joana | “Joana” é uma ilustração desenvolvida a partir do uso do desenho, colagem e estêncil, que propõe a reflexão sobre a questão de gênero, resgatando a história de Joana D’Arc, considerada por muitos o primeiro símbolo de empoderamento feminino. A obra busca fundir conceitos opostos, como o figurativo e abstrato, a força e a inocência, que, apesar de serem frequentemente isolados uns dos outros, são necessários para a composição da realidade como a conhecemos. | desenho joana |
059ART | Les Misérables | Ensaio fotográfico inspirado na obra-prima de Victor Hugo, Les Misérables, retratando o drama existencial desses desalojados, buscando, com uma câmera GoPro, capturar o contraste entre a cidade e o humano, a natureza-morta urbana e a vida dos pobres. | fotografia Les Misérables |
060ART | Longe dos Olhos | A intervenção é composta por um texto envolto por retângulos fixados em uma das paredes(amarela) do salão caramelo do prédio da FAU – USP, sendo que parte do texto é escondido por uma divisória de concreto(cinza).Na maior parte dos pontos de vista, só é possível ler a frase “longe dos olhos”. Porém, a existência de um retângulo sem texto aparente, somada com um ritmo ascendente das palavras e com a presença de formas que aparentam ser traços de letras escondidas, o leitor é levado a pensar que há mais palavras, tendo que se aproximar e se abaixar, descobrindo outro texto(que contém o primeiro): ”não tão longe / ,medos / :todos os olhos / em você”.Na primeira frase, o objeto da leitura é somente o texto, enquanto que, com a leitura do segundo texto, o leitor se vê como objeto, em uma situação/posição pouco convencional, num salão enorme, com “todos os olhos” em sua direção. | site specific Longe dos Olhos |
061ART | Lucidez | Cada página deste livro é uma litografia construída a partir de uma fotografia autoral. Encadeadas uma após a outra, adensam as duas linguagens, fotográfica e da imagem impressa, em uma mesma ideia de luz. | objeto Lucidez |
062ART | Margens Ocupadas | Margens Ocupadas são um conjunto de três paisagens na região da Brasilândia, que registram algumas tipologias e cenários resultantes da ocupação irregular e das ações efetuadas por governos para propor soluções à situação de risco das comunidades. | desenho Margens Ocupadas |
063ART | Medalha para bombeiro; Batalha; Road trip; Girafa | As obras lidam principalmente com questões de imagem e representação. Cada trabalho estabelece uma lógica interna própria a partir dos materiais e procedimentos utilizados, de forma a criar um novo objeto ou representar um objeto já existente no mundo. | objeto Medalha para bombeiro_ Batalha_ Road trip_ Girafa |
064ART | Microfauna universitária | Este ensaio tenta mostrar outra perspectiva, destacando a pequena vida que as vezes passa despercebida. | fotografia Microfauna universitária |
065ART | Morte do Ego | Arte psicodélica feita com marcador permanente sobre madeira reutilizada. | desenho Morte do Ego |
066ART | Mulheres em papel | O meu trabalho é composto por 5 obras, sendo 3 obras criação pura minha, em aquarela que demonstram mulheres cujo interior é exposto em seu “eu” exterior; e 2 obras também de criação minha, porém inspiradas em mulheres reais, uma modelo introvertida e autêntica e uma mulher emponderada, em uma mistura de aquarela e pontilhismo. | performance e pintura Mulheres em papel |
067ART | Não só de prédios se fez Brasília | Ao contrário da imagem usual de Brasília com esplanadas e prédios monumentais, o trabalho tem como foco as pessoas que ali estão presentes porém passam despercebidas. | fotografia Não só de prédios se fez Brasília |
068ART | Natividade Digital | Representa o nascimento de uma nova ordem de inteligencia, frente às novas tecnologias | desenho Natividade Digital |
069ART | Niemeyer – Rítmo | Qual a escala da existência quando ela interage com os espaços niemeyeraranos? Esta série captura frações dos monumentos sensíveis de Niemeyer que, numa rítmica profunda, dimensiona as significâncias e as insignificâncias dos seres que eles habitam. | fotografia Niemeyer – Rítmo |
070ART | O jardim de Bosch em um patio paulista | A obra busca um estudo livre, sem a ambição de replicar a obra Jardim das Delícias Terrenas, de Jheronimus Bosch, através de um ensaio fotográfico com modelos homens e mulheres | fotografia O jardim de Bosch em um patio paulista |
071ART | O olhar da garça para o Açude Velho de Campina Grande | Um retrato de um momento de integração da natureza com o ambiente urbano. | fotografia O olhar da garça para o Açude Velho de Campina Grande |
072ART | O Santuário de Si | Numa geração de selfies e nudes o que ainda resta à arte do retrato? Se não os nuances e extremos do espírito humano, uma realidade mais intimista e menos captável pelo olhar apressado da rotina, dos compromissos e afazeres. Ofereço portanto visões. | fotografia O Santuário de Si |
073ART | o varal da história | Trata-se de uma instalação composta de um painel explicativo e um varal sobre o qual se vai pendurar seis camisetas estampadas. O painel tanto pode ter base fixa no solo quanto ser afixado em uma parede sobre folha de papel. O varal se estende de uma ponta a outra de uma parede, ou, igualmente, sobre bases fixas. Quatro das seis camisetas trazem desenhos a lápis sobre papel, posteriormente trabalhados no Microsoft Manager, e que podem se entendidos como ‘charges’ acerca da política nacional e internacional. Uma camiseta retoma a obra de Hélio Oiticia, ‘Seja Marginal, seja herói’, com os dizeres atualizados: ‘Seja herói, seja honesto’. E a última toma a imagem do ditador sírio, Bashar al Assad, em fotografia, também trabalhada no Manager, e o associa apropriadamente a Adolf Hitler. | instalação o varal da história |
074ART | Observador/Observado | Observador/Observado é o registro de um vídeo realizado em 2017 de um plano visual em que há a presença de um pássaro (beija-flor) pousado em um galho suspenso. Através da edição do vídeo é duplicada a imagem tornando assim um duplo sequencial, em 29 minutos de duração os movimentos do pássaro se repetem em looping – o que está presente nesse trabalho é a relação Observador/Observado que joga as coordenadas de percepção da imagem em abismo. | vídeo observador_observado_art_statement_programa_nascente |
075ART | ÓLEO SOBRE TELA | PINTURA EM ÓLEO SOBRE TELA DE PAISAGENS DA NATUREZA | performance e pintura ÓLEO SOBRE TELA |
076ART | Olhares | Olhares dos animais sobre o mundo e a vida. | fotografia Olhares |
077ART | Ouve-me em silêncio | A série “Ouve-me em silêncio” exterioriza sentimentos e impressões sobre a vida política em São Paulo e o contexto histórico atual, onde a linguagem fotojornalística abre espaços para a expressão autoral. | fotografia Ouve-me em silêncio |
078ART | pântano/indústria/castelo | Série de monotipias impressas em papel jornal, finalizadas com tinta a óleo sobre a segunda impressão (fantasma) da monotipia original. | gravura pântanoindústriacastelo |
079ART | Paralelos e meridianos | ‘Paralelos e meridianos’ é um trabalho realizado em 2017 que relaciona uma pedra, elemento indicial da natureza, e uma série de desenhos que a interpretam de forma analítica, estabelecendo regras e parâmetros. | desenhoParalelos e meridianos |
080ART | Passio sensum | Um sentimento se forma pulsante e, como o tempo, atravessa, não se esvaia sem paixão ou turbulência, mas também em certo momento simplesmente se vai | fotografia Passio sensum |
081ART | Pathways | Série de cinco quadros, baseados nas obras de Leonid Afremov, cujas cores representam a intensidade do modo em que meus olhos sentem a vida que me cerca e meu coração vê a cores que a compõe. | performance e pintura Pathways |
082ART | Pintor | Meu trabalho é um registro do ser humano e seus momentos. | desenho pintor |
083ART | pinturas foucaultianas | pinturas de caráter expressivo livremente inspiradas na obra de Foucault, cujo enfoque são as tensões causadas pelos mecanismos de poder e os desejos subjetivos. | performance e pintura pinturas foucaultianas |
084ART | Poesia Visual | Nessas cinco obras que compõem a serie “poesia Visual”, busquei trabalhar com técnicas e suportes que transitam entre o desenho, a pintura, e a escrita; | desenho Poesia Visual |
085ART | Porquanto és pó e em pó te tornarás (tríptico); Sem título; Nenhum homem viverá por tanto tempo | Os trabalhos se apropriam do espirito concreto, onde os materiais trazem ao observador a experiência do mundo físico; da linguagem (a língua estrangeira e o dito bíblico); e da ação (beber e rabiscar) para refletir sobre a vida humana e sua passagem | performance e pinturaPorquanto és pó e em pó te tornarás (tríptico)_ Sem título_ Nenhum homem viverá por tanto tempo |
086ART | Pronomes | A foto não representa o real, ela se ‘presenta’, se faz ver em sua própria presença de realidade. os lugares, pessoas, instantes da foto tem uma relação de pronome, se desgarrando da pretensa lógica mimética dos que querem aprisionar a fotografia subjugada, limitada a imitar com beleza, a descrever os acontecimentos. | fotografia pronomes |
087ART | Punga | O procedimento envolve solarizar uma fotografia, realizar um fotolito, escaneá-lo, separar os canais de cor e imprimir em risografia cada camada de cor, uma a uma, alternando as cores em três momentos. A tiragem é de duas cópias para cada imagem. | fotografia punga |
088ART | Raiz | “Raiz” possui foco na origem e formação do indivíduo. Por meio de fotografias, procura-se obter uma narrativa que inicia-se com a apresentação do sujeito. | fotografia raiz |
089ART | Recorte I / Recorte II / Recorte III / Recorte IV / Recorte V | Cinco fotografias (digital/impressão fine art/15×15 cm cada) que fazem parte do ensaio “Recortes”. Explora-se a linguagem e a verossimilhança de imagens do cotidiano. | fotografia Recorte I Recorte II Recorte III Recorte IV Recorte V |
090ART | Rejunte | Rejunte é um livro-objeto composto por seis serigrafias realizadas em acrílico. Apresentado de pé sobre superfície plana, se sustenta a partir da relação magnética entre ímãs que compõem sua espiral e metal aplicado nas arestas de suas páginas móveis. | objeto rejunte |
091ART | Retiro temporal | Utilizando tinta óleo sobre tela, criei as obras imaginando locais em que eu e qualquer pessoa possa se sentir numa espécie de viagem, de retiro temporal seja qual for o espaço em que esteja. Paisagens que podem acalmar, exaltar, trazer alegria, lembranças vívidas ou de um possível futuro, ou até mesmo reflexão para o espectador que a assista. | performance e pintura Retiro temporal |
092ART | retratos | uma série de pinturas e desenhos que exploram a linguagem, os símbolos e signos. Apresentando ora uma perversão, ora um deboche, ora um prazer. | performance e pintura retratos |
093ART | Retratos da Resistência | Essa série de retratos faz parte de um projeto de documentação fotográfica dos movimentos sociais de luta por moradia em São Paulo. Morar no centro da capital é para essas pessoas um ato de resistência, uma afronta à lógica excludente do capital. | fotografia Retratos da Resistência |
094ART | rio|mar | Coletânea de fotos analógicas de Soure – Ilha de Marajó – PA
sobre o rio|mar que avança-regride-avança |
fotografia riomar |
095ART | Rua General Carneiro |
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fotografia rua-general-carneiro |
096ART | Ruídos | Sempre tem se falado de como a cidade é cinza. “Ruídos” apresenta, através do formato do pixel, uma paleta de cores escondida por trás de cada foto, interrompendo a unidade da imagem e saindo do anonimato. | fotografia ruídos |
097ART | Saia Sonora/ O mar não encena | Performance sonora em intersecção com a dança e o site specific. A ação ocorre numa aproximação do ritual enquanto modus operandi, sendo possível identificar referências à minha ancestralidade indígena e suas confluências com a cultura afro-brasileira. | performance e pintura Saia Sonora O mar não encena |
098ART | satélite | o trabalho é um políptico composto de 4 folhas de papel canson A4 sobre as quais foram coladas folhas naturais recortadas em formas ortogonais | objeto satelite |
099ART | Sem Titulo | Meus trabalhos são esculturas de personas do meu inconsciente, na tela podemos ver o mesmo só que em pintura, e a foto mostra minhas constantes experiencias. | escultura9811407 |
100ART | Sem Título | O conjunto de trabalhos apresentado neste documento foram realizados no ano de 2017 e compõe a pesquisasobre o desenho como vestígio. | desenho 7164802 |
101ART | SEM TÍTULO | Consiste em cinco trabalhos (gravuras/água forte) que fazem parte uma serie maior na qual investigo os limites da noção de autorretrato em relação com práticas de escrita ligada ao gênero diarístico/autobiográfico. | gravura 5701842 |
102ART | Sem Título | Painel 165 largura X 63 altura composto por 33 módulos de 15 largura X 20 altura que pretende reinterpretar por meio de uma visão lúdica uma desconstrução da paisagem. | performance e pintura 8798839 |
103ART | Sem título | Meu trabalho consiste em desenhos feitos com sanguínea, grafite, tinta acrílica, oil pastel e aquarela sobre tela ou papel, em estilo livre. | desenho 10372471 |
104ART | Sem título | O trabalho é dividido em duas séries, sendo a primeira composta por três e a segunda, por duas fotografias. O intuito de separar o grupo de cinco imagens de tal forma tem a ver com uma abstração minha: as linhas que configuram seus desenhos. Por mais que pudessem funcionar juntas – sobretudo por aproximação temática – com essa separação, a primazia pelas diagonais e verticais encontra-se exacerbada na primeira série, enquanto um raciocínio “mais” horizontal é ostentado na segunda. | fotografia Sem título 9799770 |
105ART | Sem título | Série de quatro trabalhos utilizando carvão e óleo sobre papel aquarela. | performance e pintura 2124882 |
106ART | sem título | Série de quatro fotografias de tamanho 25×20, tiradas a partir da câmera de celular. As fotografias são imagens de reflexos do céu ou paisagem projetadas em janelas, espelho e azulejos. A imagem passa a pertencer ao espaço da superfície em que se projeta, como se fosse capturada para dentro de um espaço que não é o seu. | fotografia 9799832 |
107ART | sem título | Essa fotografia foi tirada em um teatro em São Paulo no momento em que a cortina se levantava, de modo a paralisar a ação do desvelar. Ao mesmo tempo que a cortina vela o palco, a fotografia faz aparecer a estrutura que sustenta o teatro (luzes, cordas, portas que levam a outros espaços, etc). | fotografia 8085010 |
108ART | Sem título | Relevo em argamassa armada | objeto 9811407 |
109ART | Sem Título | Estas obras fazem parte da pesquisa que a artista vem desenvolvendo na qual utiliza frequentemente seu corpo em ações performáticas orientadas para a câmera e as apresenta em fotografias, vídeos, videoinstalações etc. | multimídia6133524 |
110ART | Sem título (três predios) | Pintura realizada com encáustica sobre compensado preparado com seladora | desenhoSem título (três predios) |
111ART | Série Gestual | Os trabalhos são evidências do processo de investigação do gesto. Modelo vivo é metalinguagem; No ato de desenhar se movimentam concomitantemente o corpo do observador e o do observado. | instalação Série Gestual |
112ART | Série Guerrilha-Imaginária | Estas xilogravuras são trabalhos de grandes dimensões Nelas, dialogo tanto com cartazes do cinema quando com capas de HQs Proponho uma narrativa marcada pelo estranhamento, através da justaposição inesperada de elementos narrativos através da colagem | gravura serie-guerilha-imaginária_pdf |
113ART | Série Sem título | A partir de uma fotografia tirada num plano amplo da Praça Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida do Norte, realizei uma série de recortes que tiveram como foco uma senhora desconhecida que ali estava e em cada uma das ampliações há um “zoom” que examina a retratada, ao mesmo tempo que a qualidade da imagem diminui.1 | fotografia 9799901 |
114ART | Sinais no espaço | As três imagens inscritas são parte da série ‘Sinais no espaço’, na qual seleciono objetos (quase sempre encontrados no chão) e os escaneio, manipulando-os enquanto o escaneamento acontecece. O PDF enviado traz uma descrição mais completa do trabalho na última página. | fotografia Sinais no espaço |
115ART | sufocamentos | Fotografias e vídeos são capturadas comequipamento digital, em seguida, na tela docomputador são filmados com Iphone, pro-duzindo diversas texturas. | vídeo sufocamentos |
116ART | Sutura | Concebida em técnica mista, onde fotografias cortadas em tiras preenchem o vazio dos buracos feitos em um fundo em courino. A obra propõe uma reflexão sobre perda e ganho de sentido e de conteúdo. | fotografia Sutura |
117ART | Telas | Vermelho entre riscos (2016) e O dentista (2016), óleos sobre tela de minha autoria | performance e pintura telas |
118ART | Tessitura | Gravuras em metal realizadas entre os anos de 2013 e 2017, em cuja composição e variabilidade técnica se procura descrever, visualmente, os estímulos sensoriais que nos atravessam no período de um dia. | gravura Tessitura |
119ART | Tomahawk | A série fotográfica “Tomahawk” descreve a captura do movimento de figuras que, fragmentadas pelo enquadramento ou pela velocidade das ações, confundem-se entre si e dissolvem no ambiente geometrizado e nas próprias sombras. | fotografia Tomahawk |
120ART | TOPOGRAFIA DA CIDADE: HÁ POESIA NOS ESPAÇOS COTIDIANOS? | Costumo dizer que sou fotógrafo por instinto. Saio pela cidade, pelos lugares que passamos todos os dias e que, muitas vezes, já estamos cansados de ver para encontrar neles algo velado. O olhar domesticado prejudica nossa percepção e encobre a beleza dos detalhes, dos ângulos, das formas, da luminosidade de certos recantos. | fotografia TOPOGRAFIA DA CIDADE HÁ POESIA NOS ESPAÇOS COTIDIANOS |
121ART | Transcendências | Ensaio fotográfico em suporte analógico colorido | fotografia transcendências |
122ART | Transmutar | A obra é uma série composta por três gravura, o conjunto intitulado “transmutar”, acompanhado pela descrição em forma de poesia, a seguir:” Transmutar…Trilhos traçam trajetóriastempo tudo transformatorna trivial trapo “. | gravura Transmutar |
123ART | Trilho | Série de fotografias analógicas preto e branca, realizadas em São Paulo. Falam das viagens que fazemos aqui mesmo. Reveladas e ampliadas por mim em papel fotográfico digitalizadas por meio de fotografia digital para avaliação da comissão. Algumas possuem cerca de 15x10cm e outras 7×5 cm. Apresentaria a ampliação com paspatur em cada uma. | fotografia trilho |
124ART | Uma Flor Não É Uma Flor | Apresenta-se um projeto de livro de artista. A partir da indagação da linguagem poética, o trabalho tenta estabelecer narrativa e persona, utilizando apenas epígrafes e um haikai em linguagem verbal. | objeto Uma Flor Não É Uma Flor |
125ART | Uma Mente Desenhada | O arquivo escolhido traz consigo 3 imagens feitas a mão livre, com criatividade peculiar e propostas diferentes; | desenho Uma Mente Desenhada |
126ART | Unhas Pintadas | A série discute a a submissão e a subversão femininas sob a ótica da domesticidade, a partir da investigação de artefatos e costumes de uma senhora paulistana. | fotografia Unhas Pintadas |
127ART | Untitled | O trabalho é composto de cinco obras diferentes, todas sem título. Entre elas: colagens, pinturas e desenhos e uma série de colagens com 3 obras. | desenho 9896521 |
128ART | ver-me-lhe-azur-A | Isolamento de cosmos, completos em suas minúcias, de grandiosos espaços cosmopolitas, promovido pela percepção da cor. Ver da perspectiva individual: reconhecer-se, apropriar-se da imagem, tornar seu. Perceber os outros, no campo do coletivo, situar-se. Vermelho e azul: cores primeiras, cores-mãe, simétricas e contrárias, contrastantes, conciliadas em três atos. | gravura ver-me-lhe-azur-A |