A Exposição Visualidade Nascente é parte integrante do conjunto de exposições e apresentações dos trabalhos finalistas do concurso artístico da USP.
No MAC USP estão expostos os trabalhos finalistas das áreas de Artes Visuais, Audiovisual e Design.
O concurso, que em 2017 está em sua 25a edição e conta com sete áreas artísticas, tem obtido uma participação cada vez maior dos estudantes da USP da capital e dos campi do Interior, atingindo a marca de 547 trabalhos inscritos nesta edição.
É uma iniciativa da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária e tem como objetivo incentivar e difundir os talentos artísticos da Universidade de São Paulo para além dos muros da USP.
Visualidade Nascente
MAC USP – Ibirapuera
Vernissage 23 de setembro às 11h.
23 de Setembro a 29 de Outubro de 2017
Nae Matakas
Unidade: Escola de Comunicações e Artes
Curso: Artes Visuais
Categoria: fotografia
Trabalho: »As I look at my pale face in the mirror,»
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João Mascaro
Unidade: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Curso: Arquitetura e Urbanismo
Categoria: objeto
Trabalho: 25 linhas
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Marina Luna Castor de Lima
Unidade: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Curso: Arquitetura e Urbanismo
Categoria: fotografia
Trabalho: Abandonos/ O Pavão e o Bode
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Bárbara Helena de Morais
Unidade: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Curso: Arquitetura e Urbanismo
Categoria: objeto
Trabalho: Assovio no vento escuro
Série de objetos produzidos a partir do exercício de tradução intersemiótica do livro A
hora da estrela, da autora Clarice Lispector. Composto por 5 objetos, sendo 4 livros-objeto
e um assemblage. Cada objeto é encerrado dentro de uma caixa de madeira que, quando
dispostas verticalmente uma sobre a outra, formam um grande sólido monolítico.
O exercício realizado baseia-se na teoria do artista e teórico Julio Plaza, a Tradução
Intersemiótica, uma transmutação da linguagem escrita para uma equivalente não escrita.
Quando aplicada à obra de Clarice permite captar os seus temas e sua linguagem,
reinterpretando-os de um forma pessoal e autoral.
Clarice Lispector foi para além de uma artista, uma pensadora de nosso tempo. Seu
último livro publicado, em 1977, A hora da estrela foi escolhido por transbordar barreiras
regionais e temporais e discutir as relações humanas, a comunicação fraturada, a
memória, o consumo, a condição social, a solidão e a mulher.
O exercício é uma proposta de leitura mais profunda, de buscar os significados mais longe
possível da automação. É uma experiência transdisciplinar que busca através da
produção plástica alcançar a dimensão poética da literatura.
O ritmo que Clarice emprega ao escrever é o de encadeamento de pequenas frases
formando uma ideia maior. Foi necessário pensar num suporte que abraçasse a narrativa,
que pudesse ter um fio condutor, que tornasse mais fácil a interação com o fruidor do
trabalho.
Os livros tem a característica de transportar o leitor para outro mundo por meio da narrativa,
são como janelas. Ao esgarçar essa característica podemos entender os livros como uma
espécie de abismo, com um conteúdo infinito em cada uma de suas superfícies, são como
espelho. Os livros, ainda, contém em si o tempo e a musica, cada folheada uma pausa,
cada atrito entre dedos e folha, uma nota, são como relógios, tic-tac. Os livros são da
mesma família das janelas, dos espelhos e dos relógios.
Longe de ser um elemento neutro, um suporte para palavras, os livros objetos rompem as
barreiras das categorias de arte, do texto que está para a literatura, a imagem para a
pintura, o objeto para a escultura e o som para a musica, contém tudo dentro de si.
Os livros objetos, também, rompem com a relação obra-espectador, só existem se forem
abertos, se forem ativados pelo leitor.
Luiz Arthur Leitão Vieira
Unidade: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Curso: Mestrado em arquitetura e urbanismo
Categoria: fotografia
Trabalho: Atlas Fotográfico da Cidade de São Paulo e Arredores (Cidade Tiradentes; Aricanduva)
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Victor Dantas
Unidade: Escola de Comunicações e Artes
Curso: Artes Visuais
Categoria: pintura
Trabalho: Cadáver (#3)
Vivemos a utopia do corpo. Suas potencialidades e limites são quase infinitos; sua
forma, mutável. A fenomenologia já não é mais capaz de abraçar o campo do sensível
desde a ultima revolução industrial. Estamos na (des)topia dos filmes de ficção cientifica
de algumas décadas atrás, uma utopia em que a fé na revolução se tornou a fé dos
tolos. U-TO- PIA, esgarçada até seu limite. Nos transformamos em nossas fantasias de
"zeros" e "uns", de camas de cirurgias, de múltiplas verdades. Mas onde está a
realidade? Quero dissecar essa utopia até os ossos de seu materialismo, abrir esse
corpo e seus desejos incrustados na virtualidade de sua carne, até que algo de verdade
se mostre. Dilacero a utopia de um corpo potente com golpes de tinta sobre a superfície
da tela, palavras escapam desse processo, a reconstrução de uma nova utopia é quase
inevitável. Remonto as tripas com linha cirurgica, parte por parte, dando vida a uma
nova forma irreal e muitas vezes, não menos alienada. A reificação utópica de um corpo
de várias verdades.
Francisco Horta Maranhão
Unidade: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Curso: Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
Categoria: gravura
Trabalho: da USP à Traição
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Juliana Akstein
Unidade: Escola de Comunicações e Artes
Curso: Artes Visuais
Categoria: gravura
Trabalho: de todos os mares
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Flavia Kitasato
Unidade: Escola de Comunicações e Artes
Curso: Artes Visuais
Categoria: fotografia
Trabalho: Despedida do olhar
A série Despedida do olhar é composta por 5 obras realizadas ao longo de
2016 em visitas a museus.
O enquadramento da figura humana se apresenta fragmentado, entrevisto por
esquadros arquitetônicos, como colunas, vigas e janelas. A série fotográfica
sugere a tensão de ver e ser visto como fundamento do retrato .
O título da série vem de um pequeno trecho que escrevi sobre a observação
do tempo:
Ao lançarmos o olhar pela superfície do mundo,
tudo é visto pela primeira e última vez.
O olhar é,
ao mesmo tempo,
conhecer e despedir.
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Marc do Nascimento
Unidade: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Curso: Arquitetura
Categoria: objeto
Trabalho: então (obras II e III)
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João Simões
Unidade: Escola de Comunicações e Artes
Curso: Artes Visuais
Categoria: escultura
Trabalho: Fala mais que o homem da cobra
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Laila Zilber Kontic
Unidade: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Curso: Ciências Sociais
Categoria: fotografia
Trabalho: Fique parado (fotografias 1, 2 e 3)
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Antonia Midena Perrone
Unidade: Escola de Comunicações e Artes
Curso: Artes Visuais
Categoria: objeto
Trabalho: Lucidez
Lucidez é um pequeno livro composto por sete imagens distintas,
unidas entre si por uma encadernação de costura.
Cada uma de suas páginas é uma litografia construída a partir de uma
fotografia própria. Encadeadas uma após a outra, adensam as duas
linguagens, fotográfica e da imagem impressa, em uma mesma idéia de luz.
Calixto Comporte Amaral
Unidade: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Curso: Arquitetura e Urbanismo
Categoria: desenho
Trabalho: Margens Ocupadas (obra 1)
A obra faz parte de um conjunto de paisagens intitulado “Margens Ocupadas”, ela
foi feita no primeiro semestre de 2017 usando como técnica um processo de
monotipia.
As paisagens são registros de um tempo, suas mudanças em contextos urbanos são
apontadas conforme suas conjunturas sociais e políticas; margens urbanas são
construídas ora de baixo para cima, ora de cima para baixo.
Felipe Polillo
Unidade: Escola de Comunicações e Artes
Curso: Artes Visuais
Categoria: objeto
Trabalho: Medalha para bombeiro; Road trip; Girafa.
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Victor Panachão Maia
Unidade: Escola de Comunicações e Artes
Curso: Artes Visuais
Categoria: gravura
Trabalho: indústria
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Aline Moreno
Unidade: Escola de Comunicações e Artes
Curso: Artes visuais
Categoria: desenho
Trabalho: Paralelos e meridiano
‘Paralelos e meridianos’ relaciona uma pedra, elemento da natureza, a uma série de desenhos que a
interpretam de forma analítica. Com intuito de processar e codificar o real, esse sistema de
representação arbitrário subjuga o elemento natural a partir de regras e parâmetros, e transpõe
valores criando linhas imaginárias e fronteiras.
Lucas Eskinazi
Unidade: Escola de Comunicações e Artes
Curso: Mestrado em Poéticas Visuais
Categoria: fotografia
Trabalho: Pronomes (obras III e V)
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Clara Amarante de Souza
Unidade: Escola de Comunicações e Artes
Curso: Artes Visuais
Categoria: objeto
Trabalho: Rejunte
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Ilê Sartuzi
Unidade: Escola de Comunicações e Artes
Curso: Artes Visuais
Categoria: pintura
Trabalho: Retratos (troninho (com vaca); bb (okay); playground)
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Kim Cavalcante
Unidade: Escola de Comunicações e Artes
Curso: Mestrado em Artes Visuais
Categoria: performance e pintura
Trabalho: Água Azul; Saia Sonora/O mar não encena; intervalo
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Arturo Macedo Perez Gamero
Unidade: Escola de Comunicações e Artes
Curso: Mestrado em Poéticas Visuais
Categoria: gravura
Trabalho: Sem título
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Viviane Vallades
Unidade: Escola de Comunicações e Artes
Curso: Doutorado em Poéticas Visuais
Categoria: Desenho
Trabalho: Obra I
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Eduardo Cintra
Unidade: Escola de Comunicações e Artes
Curso: Artes Visuais
Categoria: desenho
Trabalho: Sem título (três prédios)
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Marjóri Nani
Unidade: Escola de Comunicações e Artes
Curso: Artes Visuais
Categoria: instalação
Trabalho: Série Gestual
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Matheus Henrique
Unidade: Escola de Comunicações e Artes
Curso: Artes Visuais
Categoria: gravura
Trabalho: Série Guerrilha-Imaginária
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Mariana dos Santos Sales
Unidade: Escola de Comunicações e Artes
Curso: Artes Visuais
Categoria: fotografia
Trabalho: Transcendências (obras II e IV)
Daniele Nascimento
Unidade: Escola de Comunicações e Artes
Curso: Artes Visuais
Categoria: gravura
Trabalho: Transmutar (obras I e II)
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Cíntia Eto
Unidade: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Curso: Letras
Categoria: objeto
Trabalho: Uma Flor Não É Uma Flor
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