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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
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Representações sobre o feminino em sequências fílmicas de animações

Representações sobre o feminino em sequências fílmicas de animações
  • 2020
  • Tese Final_Ana Ohe

Fonte

Repositório Institucional da  UFSCar

Autoria

ANA PAULA TROFINO OHE

Resumo

O cinema de animação se consolida cada vez mais como um mercado em franca expansão, no qual o sucesso de bilheteria e blockbusters garante a continuidade de diversas narrativas, agregando novas aventuras e personagens aos enredos originais. Olhando para as animações produzidas na primeira década do século XXI identificamos uma hegemonia masculina, dado que contrasta com a década posterior cujo protagonismo feminino vai ganhando cada vez mais espaço e representatividade. O objetivo do nosso trabalho é identificar e analisar a partir de personagens femininas ausentes dos originais, a inserção e a trajetória do feminino durante as sequências cinematográficas, buscando compreender a partir de quais imagens e discursos o feminino se constrói. Para nosso estudo, escolhemos três sequências de animações: Idade do Gelo (Blue Sky Studios, 2002, 2006, 2009, 2012 e 2016); Meu Malvado Favorito (Universal Pictures / Illumination Entertainment, 2010, 2013 e 2017) e How to Train Your Dragon (DreamWorks Animation, 2010, 2014 e 2019). Buscamos suporte teórico nos Estudos Culturais, Feministas e Estudos de Gênero, bem como nas teorizações de Michel Foucault. Nossa hipótese de trabalho é que, apesar da existência de discursos normativos que naturalizam imagens e práticas estereotipadas em torno do gênero feminino e das identidades sexuais, o corpus eleito abraça um momento de transição. Ao final da análise, foi possível perceber que ao lado da reiteração de certas representações tradicionais surgem outras, apontando para novas formas de compreender e representar o feminino. Buscamos suporte teórico nos Estudos Culturais, Feministas e Estudos de Gênero, bem como nas teorizações de Michel Foucault. Nossa hipótese de trabalho é que, apesar da existência de discursos normativos que naturalizam imagens e práticas estereotipadas em torno do gênero feminino e das identidades sexuais, o corpus eleito abraça um momento de transição. Ao final da análise, foi possível perceber que ao lado da reiteração de certas representações tradicionais surgem outras, apontando para novas formas de compreender e representar o feminino. Buscamos suporte teórico nos Estudos Culturais, Feministas e Estudos de Gênero, bem como nas teorizações de Michel Foucault. Nossa hipótese de trabalho é que, apesar da existência de discursos normativos que naturalizam imagens e práticas estereotipadas em torno do gênero feminino e das identidades sexuais, o corpus eleito abraça um momento de transição. Ao final da análise, foi possível perceber que ao lado da reiteração de certas representações tradicionais surgem outras, apontando para novas formas de compreender e representar o feminino. o corpus eleito abraça um momento de transição. Ao final da análise, foi possível perceber que ao lado da reiteração de certas representações tradicionais surgem outras, apontando para novas formas de compreender e representar o feminino. o corpus eleito abraça um momento de transição. Ao final da análise, foi possível perceber que ao lado da reiteração de certas representações tradicionais surgem outras, apontando para novas formas de compreender e representar o feminino.

Tese Final_Ana Ohe

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