
NASCENTE 2017 -TEXTO | |||||
Código | Nome da obra | Descrição | categoria | ||
003TXT |
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Conforme pede o regulamento, envio 3 poemas avulsos. Todos propõem uma abordagem corporificada de tensões que partem da implicações sociais em seu exercício e impacto sobre o corpo e as subjetividade envolvidas. Em “Animal”, diz-se do corpo estuprável – e da histeria incutida, por isso, na perspectiva dessa posição/condição -, pela voz lírica. “Solos Vulcânicos Férteis” lança olhar à promessa do Amanhã, de uma perspectiva niilista-pessimista. “Punho Cerrado” diz do cinismo, de uma perspectiva visceralizada do corpo que fala. | poesia 1. Animal_ 2. Solos Vulcânicos Férteis_ 3. Punho Cerrado |
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005TXT | 5INTO | 25 poemas sobre sentidos e sentimentos | poesia 5into_nascente |
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010TXT | A Colônia | Texto não-ficcional, abordando a construção histórica de preconceitos que levam à segregação social, a partir dos relatos de vida de ex-pacientes da Colônia Antonio Aleixo, que durante 36 anos funcionou como um leprosário federal na periferia de Manaus, até ser desativado no final dos anos 70. | reportagem a-colonia_usp |
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017TXT | A história de Maya | A história de Maya é uma crônica, escrita em homenagem à escritora norte-americana Maya Angelou, que relata um estupro infantil sofrido por uma menina negra da periferia. A proposta do trabalho é falar da recorrência com que as meninas negras sofrem diferentes formas de violência sexual e simbólica no cotidiano de sua infância, seja no Brasil ou em outros territórios africanos e afro-diaspóricos, que perpetuam estereótipos de sexualidade e violências propostos por contextos de colonização e/ou escravidão. | crônica A história de Maya |
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034TXT | Apêndice | Neste texto acompanhamos as reflexões de um narrador-personagem estudante de arte que sente sua vida constantemente paralisada pelos questionamentos do mundo da arte. O que ela é? Para que serve? A quem atende? Deve ser feita? e etc. | prosa-ficcional – conto Apêndice |
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040TXT
043TXT |
CARALHO, não há nada que una, porra
Caro Jovem Adulto |
Minhas poesias falam sobre algumas partes do meu cotidiano. Sempre pressenti um mim um certo onirismo, mas muitas vezes volto ao cotidiano, impressionado com sua comédia. Basicamente, soma impressões curiosas a dilemas existenciais pessoais que se decorreram nos últimos dois anos.
Ensaios e aforismas seduzem e confundem o leitor pela trama. No limiar entre ficção e autobiografia o autor tece uma prosa poética, onde a própria tessitura literária se deforma conforme as vivências se aglutinam em monólitos de mistério e espanto. |
poesia
caralho-nÃo-hÁ-nada-que-una-porra
prosa-ficcional – romance |
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044TXT | Casas de Cristal | Nesta crônica, o eu lírico parte da comparação entre uma casa e um de seus habitantes para discutir a fragilidade de identidade arquitetônica em casas decoradas “feitas para serem vistas”. O texto se estrutura na descrição de imagens de espaços e objetos, e tem tom confessional. | crônica Casas de Cristal |
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065TXT | DRAG POR DRAG | Chove no mundo inteiro sem parar há dez dias. Igor enfrenta o caos e arrasta um martelo de arremesso pela cidade para um acerto de contas com a sociedade e com ele mesmo. “Drag” significa “arrastar”, significa “atraso de vida”. | prosa-ficcional – romance drag-por-drag |
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068TXT | Ela e ela | Ela disse que a blusa vermelha listrada não combinava com o casaco. Era blusa livre, não combinava com nada que a cobrisse. A solução seria trocar. Não trocou, sufocou a blusa. Ela e ela, duas que poderiam ser 349. Crônicas sobre elas e o cotidiano. | crônica ela-e-ela |
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072TXT | Erudito pé na bunda | Nesta crônica narrativo-confuso–humorística em formato de carta, reflexões sobre relacionamentos, religião, morte, virtualidade e psicologia são temas que vêm à tona ao se retratar uma contemporaneidade que, resultante do abraço entre “alta e baixa culturas”, não é apenas líquida. | crônica erudito-pé-na-bunda |
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073TXT | Esquina infinda | Conjunto de poemas, estimulados pelo som e pelo mistério, que buscam abordar a transcendência universal e a força vital do amor, tensionados com o mundo individual, concreto e urbano. | poesia Esquina infinda |
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078TXT | Exposição | Conto ficcional em prosa. Versa sobre a arte que desperta em momentos pontuais e quase despercebidos do cotidiano. | prosa-ficcional – conto Exposição |
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092TXT | Joanna | Joanna é um romance (prosa-ficcional) dividido em duas partes e que trabalha com relatos fragmentados e limítrofes. O tema central é o feminino em suas diversas relações consigo mesmo e o mundo. Há ainda o tom performático do narrador confundindo-se por entre várias vozes, perspectivas e, inclusive, com os próprios personagens. Os capítulos são permeados apenas pelo número 1, pois é uma narrativa que não se completa, que está fraturada. | prosa-ficcional – romance joanna-programa-nascente-2017 |
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101TXT | Manuscritos do poeta sem musa | Exercícios de poesia de uma alma torturada, humana e errada. | poesia manuscritos-do-poeta-sem-musa-poesia-2 |
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128TXT | O mistério do pingente de ouro | O mais significativo do texto eu considero que seja a forma de expressão, pois o mesmo foi escrito sem a utilização da letra A. | prosa-ficcional – conto o-mistério-do-pingente-de-ouro |
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139TXT | Os Lestrigones | O conto percorre as agruras de uma jovem que se acha no topo de um prédio, em meio a uma cidade devastada por um conflito civil. Enquanto se prepara para cometer um assassinato, ela é assombrada por pensamentos judicantes, expectativas e memórias. | prosa-ficcional – conto os-lestrigones-prosa-ficcional-conto |
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157TXT | Poemas que você não leu | Poemas que você não leu, consiste em uma seleção de poemas inéditos que dialogam com um interlocutor não presente, com um alguém que sequer tem conhecimento das palavras que lhe são dirigidas.O amor diante de sua impossibilidade caminha entre instâncias geograficamente dispares, e léxicos incompatíveis | poesia poemas-que-você-não-leu |
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166TXT | Quizumba na rua! | Magui está com minhocas na cabeça (e em briga com seu cabelo). É no espaço sagrado da cidade e do sonho que ela vai se encontrar consigo e com seus ancestrais negros. Sonho, passado, realidade e presente juntos. Dramaturgia pensada para o público infantojuvenil. Texto em palavras e imagens que sonham a futura cena. | dramaturgia Quizumba na rua! |
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167TXT | Rabiscos | rabiscando à toa, descomprissada com vida e em especial com a literatura, eu cheguei nuns trem que acabei achando bonito – se é, justifica que eu mande. se não, vira só página solta pela vida. | poesia rabiscos |
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170TXT | Reminiscência | Depois de um acidente num asilo, um dos moradores é levado a pensar sobre as questões da sua própria vida e sobre a preservação da memória. A crônica reflete as relações entre as diferentes gerações de modo implícito e como essa relação colabora com a transmissão do conhecimento e da história. | crônica Reminiscência |
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178TXT | Segunda Queda | Segunda Queda é um conjunto de poesias escritas ao longo de três anos, que tratam de temas que incluem desde os dramas pessoais até o espanto diante de convulsões sociais. O reconhecimento da identidade desviante de BIXA é um dos fios condutores da coletânea. | poesia segunda-queda-versão-nascente |
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181TXT | sem título | compilação de poemas | poesia 8973762 |
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189TXT | Tânato e Macária – Até que a Morte nos Una | O texto trata de uma experiência com a morte de um jovem estudante de medicina e suas reflexões a respeito desse momento. | crônica Tânato e Macária – Até que a Morte nos Una |
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202TXT | Uma história do datilógrafo Roberto, que sendo mais higiênico conquistou a vaga na repartição, deixando a recém chegada Macabéa aflita pelo insucesso | Trata-se de uma anedota acerca do funcionalismo público, a partir dele pode-se apreender dois traços comuns ao Brasil e à Russia: a verborragia burocrática e a violência banalizada, tudo narrado na esteira da ironia. | crônica Uma história do datilógrafo Roberto |
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209TXT | Fragmentos do Eu | Um conjunto de três poesias. Um conjunto de três Eus. Fragmentos é um ser que se estende e se externa de mim, em pequenos pedaços de palavras, em versos. | poesia Fragmentos do Eu |