Fonte:
Repositório Universidade de Lisboa
Autoria:
ALEXANDRE HENRIQUE MONTEIRO GUIMARÃES E ISABELA NASCIMENTO FRADE
Resumo:
Trazemos à tona algumas questões que contemplam a produção de um currículo crítico – espaço para problematizar o seu conteúdo e seus modos de processualidade, elencando para esse esforço a reflexão sobre a produção de arte indígena contemporânea no Brasil. Apresentamos o encontro de duas situações: as apresentações do artista macuxi Jaider Esbell na Universidade do Estado do Rio de Janeiro no evento “Fronteiras Críticas” envolvendo estudantes do curso de Licenciatura em Artes Visuais e algumas vivências em aulas de artes da educação básica do Colégio Pedro II que, também em desdobramentos da produção de Esbell e alimentadas por outros novos processos de criação indígena, apresentam situações atravessadas por problemas de gênero, resistência e alteridade. Refletimos sobre o tema a partir de situações concretas, estabelecendo a convergência entre a formação e as efetivas práticas docentes em artes na expectativa de romper com matérias conceituais opacas nos currículos e nas práticas escolares.
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