Breve resume do .PDF acima, para busca no site e indexação
Breve resume do .PDF acima, para busca no site e indexação
Breve resumo, a ser preenchido.
Breve resumo, para preenchimento. 2 parágrafos no máximo.
,UNAIDS COPATROCINADOR BANCO MUNDIAL2015
2018 UNAIDS ACELERANDO O PROGRESSO RUMO À IGUALDADE DE GÊNERO NAS NAÇÕES UNIDAS E ALÉM
2017 UNAIDS ACABANDO COM A AIDS – PROGRESSO RUMO ÀS METAS 90-90-90
2016 UNAIDS ACELERANDO A RESPOSTA PARA ACABAR COM A EPIDEMIA DE AIDS
UNAIDS ACELERANDO A RESPOSTA PARA ACABAR COM A EPIDEMIA DE AIDSMinistério da Saúde – Secretaria de Vigilância em Saúde
Adele Schwartz Benzaken, Alessandro Ricardo Cunha, Ana Francisca Kolling e outros.
Sinopse
Este documento apresenta, de forma sintética, algumas ferramentas de monitoramento e avaliação utilizadas pelo Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais para contribuir no enfrentamento dos agravos sob sua responsabilidade.
cinco_passos_para_a_prevencao_combinada_ao_hiv_na_10100
UNAIDS
UNAIDS
O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados é encarregado de liderar e coordernar as ações globais para defesa dos direitos e do bem-estar de dezenas de milhões de refugiados, pessoas deslocadas internamente, incluindo apatriados, necessitados de asilo, retornados e comunidades de acolhimento ao redor. A agência, funciona em mais de 120 países, contribui de forma única para a resposta internacional à AIDS. O ACNUR chega a pessoas que podem ter se tornado mais vulneráveis ao HIV, por causa de deslocamentos ou de exposição a situações de conflitos, com uma vasta gama de intervenções e programas conduzidos por sua vasta competência e experiência relacionadas à AIDS, desenvolvidas ao longo de décadas.
2015 UNAIDS COPATROCINADOR ACNUR
Link para download aqui
Caio Fernando Abreu
1993
Nos anos de 1980, um jornalista decide descobrir o paradeiro de Dulce Veiga, uma atriz e cantora que desapareceu misteriosamente nos anos 1960. O que ele não sabe é o quanto terá que descobrir sobre si mesmo antes de encontrá-la. Nesta busca, atravessa o Brasil, do Rio de Janeiro à Floresta Amazônica, e fica cada vez mais obcecado pela personalidade intrigante da filha de Dulce, uma famosa roqueira lésbica.
ONDE_ANDARA_DULCE_VEIGA
https://prceu.usp.br/wp-content/uploads/2020/05/ONDE_ANDARA_DULCE_VEIGA.pdf
Ciro Marcondes Filho
2019
O livro discute as possibilidades e as impossibilidades da comunicação verdadeira e as relações de gênero entre homem e mulher, suas igualdades, diferenças e complementaridades; verdade e castração; o Cristianismo, a mulher e a questão do feminino, da posse; a relação entre economia e felicidade dos casais; a questão do olhar; a sexualidade e a incomunicabilidade dos sexos, a coreografia do desejo e a diferença insuperável; felicidade e amor, falicismo e feminilidade; a questão das chances de uma comunicação dos gêneros – tudo isso é posto em pauta pelo autor, com a inserção dos pensamentos, sobre os temas apresentados, de grandes filósofos como Simone de Beauvoir, Jacques Derrida e Friedrich Nietzsche.
HOMEM_MULHER_UMA_COMUNICACAO_IMPOSSIVEL
https://prceu.usp.br/wp-content/uploads/2020/04/HOMEM_MULHER_UMA_COMUNICACAO_IMPOSSIVEL.pdf
Fausto Viana / Maria Celina Gil / Tainá Macêdo Vasconcelos
2018
A obra Dos bastidores eu vejo o mundo, em seu terceiro volume, é dedicado a um breve levantamento de produções, artistas e técnicos que trabalharam ou trabalham na cena gay, com um olhar fortemente direcionado para a produção dos trajes de cena. Está divido em duas partes: entrevistas e artigos. A obra mostra croquis, fotografias, vídeos, depoimentos, trajes, adereços e muito mais sobre o assunto. Os organizadores contam um pouco da história dos primeiros grupos artísticos e seus “trajes de cena” que marcaram época: nos anos 1970, os “Dzi Croquettes”, o primeiro grupo a abordar a liberdade sexual; nos dias de hoje o cantor Pablo Vitar; sem esquecer dos “Secos e Molhados”. Podemos dizer que temos muito poucos estudos sobre gênero e sexualidade, e mais ainda quando se fala de teatro LGBTI. Esse volume que tem um pouco de tudo: teatro, cinema, travestis, drag queens, entre outros, pode ser um estímulo para que apareçam mais publicações sobre os temas da comunidade LBTI.
DOS_BASTIDORES_EU_VEJO_O_MUNDO
https://prceu.usp.br/wp-content/uploads/2020/04/DOS_BASTIDORES_EU_VEJO_O_MUNDO.pdf
Elni Elisa Willms / Marcos Beccari / Rogério de Almeida
2019
A coletânea de textos é fruto de um transbordamento multifacetado de temas que têm, no entanto, um ponto a partir do qual se deslocam: a arte e a educação em suas diversas manifestações. Desde as cantigas de ninar às contribuições das histórias e estórias, passando pelas ilustrações e pelo design, a literatura, a música, a dança, o teatro, o cinema, a poesia, a fotografia, as histórias em quadrinhos, as danças circulares, as questões ambientais, de gênero e sexualidade, os quilombolas, as crianças, os jovens, as mulheres, os homens em processo de desintoxicação química, nossos povos originários e os afrodescendentes – o brincar, enfim, a grandiosa tecelagem do vivido em forma de textos aqui se apresenta como se fosse em uma canoa que se lança rio adentro para esse grande mar que é a vida. Desse modo, este livro quer ser o registro do acaso dos encontros, dos afetos que se proliferam e, enfim, do livre escoamento da arte, da cultura e da educação. O gesto artístico, que coincide com o educacional, é o movimento que entrelaça vida e obra, uma oscilação que se volta, uma vez mais, e sempre mais de uma vez, para o que resta a ser criado.
DIALOGOS_ENTRE_ARTE_CULTURA_EDUCACAO
https://prceu.usp.br/wp-content/uploads/2020/04/DIALOGOS_ENTRE_ARTE_CULTURA_EDUCACAO.pdf
Júlio Cesar Suzuki / Valterlei Borges de Araújo / Fábio Molinari Bitelli
2019
O campo e a cidade na América Latina apresentam enorme diversidade social, cultural, política, econômica e ambiental, não só por conta das diferenças oriundas do processo dominador da colonização, tanto portuguesa quanto espanhola, e das miscigenações permanentes, cujos resultados culturais são evidentes, mas também por conta da riqueza ambiental, cuja diversidade estabelece bases importantes para a produção social e econômica. Na certeza de muitos estudos estarem sendo desenvolvidos em distintas áreas do conhecimento, esta coletânea apresenta um pouco das recentes pesquisas elaboradas em algumas universidades brasileiras, sobretudo a partir do olhar da Geografia. Esperamos, assim, contribuir com os estudos e o florescimento de novas leituras e análises sobre o campo e a cidade na América Latina, uma das relações essenciais para a compreensão de nosso continente.
CAMPO_CIDADE_AMERICA_LATINA
https://prceu.usp.br/wp-content/uploads/2020/04/CAMPO_CIDADE_AMERICA_LATINA.pdf
Rogério de Almeida / Marcos Beccari
2017
O livro é uma coletânea que reúne investigações ligadas, direta ou indiretamente, a dois grupos de pesquisa: o Grupo de Estudos sobre Itinerários de Formação em Educação e Cultura – GEIFEC e o Laboratório Experimental de Arte-Educação e Cultura – Lab_Arte, ambos da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Tendo em foco um amplo e impreciso território que abarca arte, educação, comunicação e mídias, a obra apresenta o modo como alguns professores/as e pesquisadores/as, com diferentes formações e orientações teóricas, conjugam e promovem a diversidade de processos formativos entrecruzados com outros modos de expressão cultural. Assim, mais do que um conjunto de reflexões ou testemunhos sobre a cultura contemporânea, trata-se de desenrolar, por meio de vozes distintas, alguns fluxos culturais que nos perfazem.
FLUXOS_CULTURAIS_RA_MB
https://prceu.usp.br/wp-content/uploads/2020/04/FLUXOS_CULTURAIS_RA_MB.pdf
Autora
Yury Puello Orozco
Ano
2002
Sinopse
Este caderno aponta as ambiguidades da religião para a vida das mulheres: ela pode ajudá-las a assumir comportamentos preventivos, mas também pode torná-las mais vulneráveis à epidemia.
MULHERES_AIDS_RELIGIAO
https://prceu.usp.br/wp-content/uploads/2020/05/MULHERES_AIDS_RELIGIAO.pdf
Lindinalva Laurindo Teodorescu / Paulo Roberto Teixeira
2015
A publicação conta com dois volumes, de autoria da cientista social Lindinalva Laurindo Teodorescu e do médico sanitarista Paulo Roberto Teixeira. Cada volume trata de um lado diferente da mesma história: o primeiro tem como subtítulo “As respostas governamentais à epidemia de aids”; o segundo, “A sociedade civil se organiza pela luta contra a aids”.
HISTORIAS_DA_AIDS_NO_BRASIL
https://prceu.usp.br/wp-content/uploads/2020/05/HISTORIAS_DA_AIDS_NO_BRASIL.pdf
Ministério da Saúde e Secretaria de Vigilância em Saúde
Ana Roberta Pati Pascom e Rosana Elisa Gonçalves Gonçalves Pinho
O monitoramento clínico é um importante instrumento para guiar a tomada de decisão e o planejamento das ações de saúde voltadas para o controle do HIV/aids. Nesse sentido – desde 2016 –, o Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis (DCCI), do Ministério da Saúde, vem divulgando periodicamente o Relatório de Monitoramento Clínico do HIV. Nele, são apresentados indicadores sobre o diagnóstico, o tratamento e a supressão viral, além de informações sobre a profilaxia pós-exposição (PEP) do HIV, tanto em referência ao Brasil como um todo quanto às Unidades da Federação. Está disponível também um painel completo de indicadores para todos os municípios com mais de cinquenta mil habitantes, em <http://indicadoresclinicos.aids.gov.br>, atualizado anualmente. Assim, espera-se fornecer, em tempo oportuno, informações acerca das principais lacunas e desafios a serem enfrentados para que possamos garantir às pessoas que vivem com HIV um cuidado cada vez melhor, reduzindo a morbimortalidade e a incidência de novos casos desse agravo. O presente relatório traz os resultados do monitoramento clínico do ano de 2018.
relatorio_de_monitoramento_clinico2
https://prceu.usp.br/wp-content/uploads/2020/05/relatorio_de_monitoramento_clinico2.pdf
Ministério da Saúde
Protocolo de diretrizes para constituição de comitês de investigação de transmissão vertical.
protocolo_de_investigacao_de_transmissao_vertical
Ministério da Saúde e Secretaria de Vigilância em Saúde
Adele Benzaken, Alexsana Sposito Tresse, Fernanda Moreira Rick e outros.
A Profilaxia Pós-Exposição (PEP) de risco à infecção pelo HIV, hepatites virais e outras IST consiste no uso de medicamentos para reduzir o risco de adquirir essas infecções. O presente “Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Profilaxia Pós-Exposição (PEP) de Risco à Infecção pelo HIV, IST e Hepatites Virais” (PCDT-PEP) tem como objetivo atualizar as recomendações para a PEP, incluindo também a abordagem em relação às IST e às hepatites virais.
pcdt_pep_2018_web_28_05_2018
https://prceu.usp.br/wp-content/uploads/2020/05/pcdt_pep_2018_web_28_05_2018.pdf
Ministério da Saúde e Secretaria de Vigilância em Saúde
Alexandre Alberto Cunha Mendes Ferreira, Alexsana Sposito Tresse, Alisson Bigolin e outros.
Nesta atualização dos “Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas” (PCDT) para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), foi incluído um novo capítulo sobre saúde sexual, que contempla a abordagem centrada na pessoa com vida sexual ativa. O texto tem por objetivo facilitar a conduta dos profissionais de saúde, de forma alinhada com as mais recentes ferramentas para orientações de prevenção.
pcdt_ist_fnal_24_06_2019_web
https://prceu.usp.br/wp-content/uploads/2020/05/pcdt_ist_fnal_24_06_2019_web.pdf