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Nome Social: vídeo-animação e curta-metragem para inclusão e diversidade

Contribuir com as políticas institucionais de inclusão e de diversidade na USP, considerando as recomendações da legislação vigente, por meio da divulgação de ações de Programas e Órgãos da PRCEU e atividades realizadas em âmbitos institucionais e acadêmicos, difundindo o compromisso da USP com a igualdade na diversidade, e contribuindo no desenvolvimento individual, coletivo e institucional; o Programa USP Diversidade, o Instituto Cultural Barong e UNAIDS, produziram o curta em formato de vídeo-animação – “Nome”, com informações objetivas e claras sobre o uso do Nome Social e sua retificação nos registros civis. O projeto usa a metodologia de Archer e animação 2D de Winder e Dowlatabadi.

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Repositório de Educação Integral para a Sexualidade, HIV/aids e Diversidade

O Repositório de Educação Integral para a Sexualidade, HIV/aids e Diversidade é uma iniciativa do Programa USP Diversidade e consiste em uma plataforma digital interativa que reune e dissemina a produção acadêmica (científica, artística e técnica) e outros conteúdos, com base nas mais recentes evidências científicas, sobre temas relacionados à promoção da saúde sexual e reprodutiva, prevenção do HIV/aids, diversidade e direitos humanos.

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Comer e Morar: viver no território tradicional na Mata Atlântica

Contemplado por um Edital de Inclusão Socioprodutiva (2017) da Fundação Banco do Brasil, o Projeto Comer e Morar atuou nas comunidades tradicionais caiçaras do Canto da Lagoa e do Canto do Ribeirão, na Praia de Castelhanos e de Guanxumas, na Ilha dos Búzios, no arquipélago de Ilhabela. Em vistas do cenário de transformação da região em função das atividades portuárias, petróleo e gás e turismo de massa que impacta negativamente seus cotidianos, o objetivo do Comer e Morar esteve centrado em promover o uso das técnicas tradicionais de bioconstrução (taipa de mão) e de manejo agro-florestal (SAF) visando o fortalecimento comunitário para a permanência desses povos no território tradicional da Mata Atlântica, também por meio da geração de renda feita com essa articulação e o Turismo de Base Comunitária. O Comer e Morar traz em seu escopo a discussão sobre os impactos do desenvolvimento hegemônico na cultura caiçara e sobre o papel da pesquisa e extensão para composição de um cenário de diversidade e igualdade.

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Onde o Acaso Não Tem Vez

Produzida em português, inglês e espanhol, “Onde o acaso não tem vez” é uma revista que discute artisticamente os mitos e estereótipos sobre a velhice e o envelhecimento no Brasil. A publicação, com aproximadamente 160 páginas, teve por base os mitos e estereótipos reunidos em uma revisão de literatura realizada no curso de graduação em gerontologia. Ensaios fotográficos, experimentos gráficos, visuais, literários e de diagramação foram empregados para ilustrar os mitos e estereótipos encontrados, assim como propor novos repertórios de compreensão e combate a essas visões generalizadas, negativas e prejudiciais no que tange à velhice e ao envelhecimento. A revista foi disponibilizada gratuitamente na internet, ultrapassando a marca de mil acessos um mês após sua publicação. Ela pode ser acessada em: https://sites.usp.br/grupoeaps/mitos-e-estereotipos-sobre-a-velhice-e-o-envelhecimento/

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O impacto do programa Bolsa Atleta nas carreiras esportivas do tênis de mesa brasileiro

Este trabalho transversal observacional buscou investigar os impactos do Bolsa Atleta na manutenção das carreiras esportivas do tênis de mesa brasileiro. A coleta de dados foi realizada por meio de questionários gerados na plataforma Google Forms. Verificou-se, a partir da percepção dos seus contemplados, que o programa federal representa uma fonte de renda essencial àqueles inseridos nessa modalidade, cuja falta de tradição e visibilidade resulta em escassez de patrocinadores privados e, consequentemente, maior influência do Estado. Ademais, também foi possível concluir que o Bolsa Atleta extrapola o seu propósito inicial ao suprir demandas alheias ao esporte de alto rendimento, possibilitando até mesmo um sentimento de ascensão social. Sendo assim, trata-se de uma política pública que não apenas auxilia as carreiras esportivas do tênis de mesa brasileiro, mas, também, configura-se como principal responsável pela continuidade destas.

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Desigualdade de gênero: um imperativo no tênis de mesa brasileiro de alto rendimento

Esta pesquisa teve o objetivo de avaliar a percepção dos e das atletas a respeito da desigualdade de gênero no tênis de mesa brasileiro de alto rendimento. Para o seu desenvolvimento, questionários fechados foram aplicados a uma amostra de 38 atletas selecionados com base no Rating Nacional de 2020, categoria de pontuação elevada da CBTM (Confederação Brasileira de Tênis de Mesa). Em todas as temáticas analisadas, desde as oportunidades profissionais até as impressões durante competições e treinamentos, constatou-se que as mulheres estão em desvantagem, lidando com mais empecilhos do que os homens. O fato de o gênero ser um marcador social capaz de prejudicar carreiras esportivas no tênis de mesa traz à tona a necessidade de novas pesquisas que explorem caminhos semelhantes, sobretudo em outras modalidades de alto rendimento ainda pouco estudadas na literatura consultada.